RESENHA DA QUARTA PARTE DO LIVRO - PAGs 111 A 142

Nesta quarta parte do livro, o escritor nos descrevo o gerente, o líder, o coaching, ou seja o líder desenvolvedor, como grande estrela na função da difusão dos conceitos de ética para sua equipe e demais colegas na organização, pois existe, aí, um efeito cascata, onde há a difusão de conceitos e valores, de objetivos e de, principalmente, compromissos, que “todos”, não só os membros de sua equipe devem ter.

O GERENTE-LÍDER É BASICAMENTE AQUELE CAPAZ DE INTEGRAR E MANTER COESA UMA EQUIPE, EM TORNO DE OBJETIVOS E RESULTADOS COMUNS

O líder deve sempre procurar, através da integração dos membros da sua equipe, participação intensa no acompanhamento e dos resultados dos trabalhos, mantendo sempre o fluxo de informações intenso. Fala-se , também, da delegação que, demandada com amorosidade, educação, cria um ambiente de responsabilidade, onde são negociadas as co-responsabilidades para, com consenso, ao final, o resultado desta cooperação seja uma tomada, ou tomadas, de decisão coesas, eficientes, tornando a equipe motivada e, principalmente, FELIZ.
Aí vão algumas posturas que foram colocadas com muita propriedade pelo autor, que, conduzidas de forma eficiente, causam excelente impressão e confiança nos seus subordinados:
Postura ética
Atitude gerencial participativa, toda equipe participa do processo e das decisões;
Concepção de gerente como educador-líder – Estar sempre disponível para receber sugestões de melhorias tanto da equipe como um todo, quanto de cada membro individualmente;
Habilidade de Negociar; fundamental para tomada de decisões e para delegar ações;
Habilidade de avaliar desempenhos – para poder difundir, com eficiência o auto-desenvolvimento e crescimento profissional dos seus funcionários;
Visão Renovadora – Importantíssima, estar sempre aberto para crítica e sugestões, com finalidade de uma, conforme fala o autor, “consciência coletiva de que mudança significa rejuvenescimento e revitalização dos recursos humanos”, nota 10;

CERTAMENTE NÃO SE ESTABELECE A ÉTICA CORPORATIVA POR MEIO DE CÓDIGOS, MAS DE DIRETRIZES ÉTICAS, QUE TRADUZEM A CULTURA E A FILOSOFIA ORGANIZACIONAL EM UM MODELO ESTRATEGICO DE GESTÃO

Este último tópico super importante do livro , fala da Empresa, e seu modelo de gestão de ética, recomendando alguns itens.
Primeiramente, deve ser criado, dentro de uma instituição um código de ético, não limitado, com itens não flexíveis e punitivos, deve haver educação, flexibilidade, onde devem estar bem claros os instrumentos, a filosofia da empresa, e, principalmente as diretrizes éticas daquela instituição.
Junto com o código, onde os funcionários devem ter bem claros os instrumentos de gestão ética, deve ser difundida a consciência ética, por meio de educação continuada, através de uma cultura corporativa aberta, ou seja, mensagens, noticias e discussão contínua sobre o assunto, em canais de acesso coletivo.
O comitê de assuntos éticos é fundamental dentro de qualquer organização, para que os membros da mesma tenham um órgão a quem se dirigir, para discutir, sugerir e até traçar estratégias para a disseminação da idéia dentro da coletividade; e, também, com a função de resolver quaisquer problemas que porventura venha a acontecer dentro desse universo.
Dentro de todo o contexto do livro, podemos perceber que o maior responsável pelo tema, pelo estudo, disseminação das idéias e das filosofias éticas, é o homem o ser humano, que deve, por natureza ser ético, e dentro dessa filosofia, a empresa deve criar estrutura para que existam equipes coesas, com líderes preparados, educados, amorosos, que, com sua maestria na difusão das estratégias, vão transformar as equipes em verdadeiras famílias, com estrutura, com diálogo, com resultados, com felicidade, fazendo com que a empresa tenha e mantenha sua ALMA, que é o segredo de seu sucesso, de seus resultados.

O SUCESSO DE UMA ORGANIZAÇÃO DEPENDE MAIS DA FILOSOFIA E ESTRATÉGIA- QUE INTEGRAM AS LIDERANÇAS E SEDIMENTAM A CULTURA ÉTICA- DO QUE DE TECNOLOGIA E MARKETING .

COMENTÁRIO SOBRE O ARTIGO 04

Eis, na minha humilde opinião, o grande momento: É o momento de escolhermos, dentre vários, e de agregarmos, à equipe, mais um membro, mais um ser humano, com características, defeitos, virtudes, vícios, etc.
É neste processo que devemos deixar que os candidatos se expressem, que coloquem, para todos, não somente seus conhecimentos, seus currículos, muitas vezes conquistados de forma “anti-ética”, mas, principalmente aquilo em que acreditam, que praticam no dia-a-dia, suas crenças, seus costumes e, principalmente, como se comportam diante de uma situação, uma religião, um costume, de uma prática, ou simplesmente, de uma opinião, distinta daquela que ele acredita; Para mim, a ética é sustentada, em alto grau, no respeito por tudo e por todos os membros de uma equipe, e, a partir desse respeito, nasce a amorosidade, que traz felicidade, paz, e produtividade.

ARTIGO SOBRE ÉTICA NA GESTAO EMPRESARIAL 04

Ética empresarial começa no processo de seleção
Artigo publicado em 01 de abril de 2008 às 00:03
www.administradores.com.br
Por CGC Comunicação

A ética tem conquistado cada vez mais espaço dentro do universo corporativo e, para especialistas, o departamento de Recursos Humanos deve ser o fio condutor dessa tendência, já a partir do processo de seleção. Além disso, por lidar com pessoas - o objetivo central da ética - e por se relacionar com as demais áreas das empresas, a área de recursos humanos desempenha posição estratégica para a implementação do Código de Ética na empresa.
Nessa perspectiva, a entrevista pessoal - uma das fases mais importantes do processo de seleção - deve seguir preceitos éticos. Muitas vezes, o selecionador pode expor o indivíduo a situações que podem provocar distorções na sua avaliação.
Pesquisas revelam que 60% das empresas dão alguma importância a informações sobre hobbies e preferências pessoais, já que, por meio delas, é possível constatar características relacionadas ao comportamento do candidato. É fato que, via de regra, as pessoas são contratadas por seus conhecimentos, experiências e habilidades e são geralmente demitidas por suas atitudes. Daí a importância de se avaliar as competências comportamentais.

PARA PENSAR, REFLETIR e DISCUTIR

A ÉTICA É ADMINISTRÁVEL;
A FELICIDADE É ADMINISTRÁVEL;
ADMINISTRÁVEL, TAMBÉM, É O AMOR;
O FUNDAMENTO É A EDUCAÇÃO;
A EDUCAÇÃO, FORMADORA DA CULTURA;
MAS, HAVER ESTRATÉGIA É IMPRESCINDÍVEL;
E IMPRESCINDÍVEL PARA QUE HAJA ESTRATÉGIA,
É A INTEGRAÇÃO ENTRE AS LIDERANÇAS.
FUNDAMENTAL: QUE AS LIDERANÇAS EXISTAM;
E, ENTRE ELAS, A ÉTICA PROFISSIONAL.

RESENHA DO TERCEIRO QUARTO DO LIVRO PAGS 78 A 110


Até o momento, esta é a parte mais interessante do livro de Francisco G. Matos; Onde ele descreve iniciativas concretas da cultura ética, em formação, importantes; porém, mais importante é o sentido verdadeiramente ético e a co-responsabilidade dos integrantes da equipe, apoiados na atitude do líder, numa lógica corporativa, que na sua essência, significa:
reconhecer necessidades pessoais
respeitar a dignidade humana
reconhecer o desempenho funcional
propiciar participação nos resultados
estimular o compromisso social
favorecer e estimular a educação continuada.
O gestor deve sempre criar canais de comunicação com sua equipe para fazer com que ela se sinta participante, com feedbacks constantes e, principalmente participe das decisões do gestor e se considere, sempre, integrante do sucesso das mesmas, a maior recompensa do processo produtivo:
“eu sou parte do processo, dele quero participar, e com todos quero comemorar os frutos que ele gerou”.
A transformação do ambiente em uma comunidade vivencial de liderança e aprendizagem, faz com que todos se sintam “´lideres”, e com isso, terem sempre a motivação de aprendizado contínuo, onde o gestor se transforma num “líder de líderes”. Com esta prática, a ética se desenvolve no momento em que todos se sentem participantes, esquecendo da competição predatória dentro da equipe, onde todos são responsáveis pelos compromissos assumidos pela empresa. Assim, com comprometimento coletivo, a consciência ética fica fortalecida, tolerando diversos males que vem minando organizações, como, estresse, desemprego e, principalmente, a infelicidade social/espiritual.

= A responsabilidade social é uma exigência básica para a atitude e para o comportamento ético, por meio de práticas que demonstrem que uma empresa tem alma, cuja preservação implica solidariedade e compromisso social=

Aí a parte mais interessante da ética,; o relacionamento humano , onde todos participam dos processos, debatem, estabelecem estratégias, avaliam resultados, ou seja fica criado, aí, um núcleo de cidadania, onde, com participação, efetivação e felicidade, a organização passa a ter uma “alma”, com vida, dentro da empresa, fazendo a mesma prosperar e fazer com que sua imagem publica seja de alta aceitação, gerando, assim, resultados extremamente positivos e gratificantes.
Uma relação harmoniosa dentro de uma organização, com sentimentos humanos positivos, tornam-se condição essencial para que ela torne-se produtiva, eficaz e feliz, influenciando no sentimento de ética comportamental, parte da alma da empresa. Não basta que o produto final seja bom, nem que seus serviços sejam bons. Na visão do cliente, é fundamental que a empresa seja boa. Neste sentido, a empresa é o conjunto de seres humanos integrados por sentimentos éticos, visando, uma missão comum. Isso não seria a “alma da empresa” ??

= cultura em renovação contínua e descentralização de poder são os indicadores básicos da empresa com alma, com valorização do homem e suas competências;
A obsolência organizacional, desmotivação humana, o autoritarismo, a falta de liberdade e falta de participação nas decisões, tiram a alma da empresa, dando lugar ao individualismo e à fragmentação=

Agora, mais um item extremamente importante: A renovação. As mudanças na organização devem ser efetuadas de forma gradativa, não agressiva, e, principalmente, educada, com ética, pois, por natureza, o homem tende a temer as mudanças. Todas as devem ser motivo de aprendizado e conscientização, e que, a partir delas, coisas melhores virão, e com elas, a felicidade, a satisfação.
E o desenvolvimento, a educação, o aprimoramento pessoal dos integrantes de uma organização são fatores primordiais para que tudo, inclusive as tão temidas mudanças, sejam absorvidas de forma positiva e salutar, nunca tirando a força da alma da empresa.
Para finalizar , toca-se num ponto em que são envolvidos desenvolvimento, gestão participativa, comprometimento, educação, disciplina, entendimento e muita, muita cultura ética: A NEGOCIAÇÃO, que é um dos maiores, senão o maior instrumento de gestão da ética e da habilidade do líder de exercitá-la, dando o maior dos exemplos aos integrantes da equipe que carrega sob sua responsabilidade. Sem negociação e consenso, nunca haverá ética.

=O exercício da ética numa negociação, em variadas situações, desde os objetivos macros - aplicação do valores da filosofia empresarial – até os acordo das práticas operacionais, em nível gerencial de linha, vai criar a cultura participativa, com a prática real na negociação. Sem exageros, aí está o segredo organizacional da renovação contínua e da produtividade crescente=

COMENTARIO SOBRE O ARTIGO CITADO

Mais uma vez, caímos no assunto da falta de ética nos gastos com obras e serviços que são ditos em prol da população. Conforme estamos vendo neste estudo, a educação e o esclarecimento sobre a reação pública a respeito de um determinado empreendimento, pode acabar com a reputação de uma organização, que, ao gastar, escancaradamente, muito acima do que uma obra vale e agredir o meio ambiente, desmotivam não somente a opinião pública, como também àqueles que estão realizando a obra.

Nota-se a preocupação em recuperar a credibilidade publica, no que tange a parte tanto social quanto ambiental.

com a preocupação em tal recuperação, cria-se, muito oportunamente, um "código de ética", que visa reaver a credibilidade tanto da população quanto dos investidores.

Torçamos para que esta preocupação se torne uma constante e que possamos usufruir de um meio ambiente mais respeitado e um mercado mais ético e eficiente.

ARTIGO SOBRE ETICA EMPRESARIAL

"parte de artigo " Ética Empresarial e a Responsabilidade Social e Ambiental"
por Leandro Juliatti Venturoso

Dentre as razoes que têm impulsionado a ética no ambiente empresarial destacam-se os altos custos de escandalosos nas empresas, acarretando perda de confiança na reputação, multas elevadas, desmotivação dos empregados, entre outros.
Dentro deste contexto, podemos citar algumas razoes para o “surgimento” da ética empresarial, como:
- urgência em recuperar a confiança na empresa;
- necessidade de tomar decisões à longo prazo;
- responsabilidade social das empresas;
- necessidade de uma ética nas organizações que estabeleça o papel do diretor e o meio para recuperar a comunidade frente ao individualismo.

Devido à necessidade de fundamentar a ética empresarial, surge a introdução dos chamados “Códigos de Ética Empresarial”, que oferece as seguintes vantagens: “Ajudar a difundir os elementos da cultura organizacional, melhora a reputação da empresa, oferece proteção e defesa contra processos judiciais, melhora o desempenho da empresa, melhora o comportamento dos subordinados (honestidade e fidelidade), cria um clima de trabalho integral e de perfeição,criar estratégias para evitar erros em matéria de ética, assimilar as mudanças da organização, estimular comportamentos positivos, ajudar a satisfazer a necessidade do investidor, ajudar a proteger os dirigentes de seus subordinados e vice-versa.” (MERCIER, 2004 p. 98).

PARA PENSAR, DISCUTIR E OPINAR

"ÉTICA NÃO É PROGRAMA DE EMPRESA. É A VIDA DE UMA EMPRESA

A ÉTICA É UM BEM EXISTENCIAL; SEM ELA PREVALECE O PRINCÍPIO DA DESAGREGAÇÃO."

CRITICA SOBRE O ARTIGO "ETICA NAO E PRODUTO MAS VENDE"

O Artigo escrito por Daniel Borges, excelente, por sinal, pode se referir a inicio, meio e fim de qualquer livro sobre ética empresarial, escrito por qualquer pessoa, a qualquer tempo.

No que se refere ao citado pelo autor do artigo :

- Ética é princípio, moral são aspectos de condutas específicas;
- Ética é permanente, moral é temporal;
- Ética é universal, moral é cultural;
- Ética é regra, moral é conduta da regra;
- Ética é teoria, moral é prática.

Praticadas estas permissas, a ética é maneira de ser, filosofia de vida, é atitude, e com atitude, conseguimos conquistar clientes, negócios, e com ética conquistamos o que há de mais valioso na relação negocial, na minha opinião: A CONFIANÇA, A CONFIABILIDADE.
Para mantermos a confiança e credibilidade nos negócios, devemos, sempre, ter integridade, honestidade, muita transparência, respeito e amorosidade no trato ao consumidor,
A afirmação ÉTICA nos negócios vende. Isso é o que temos que ter clareza., é obvia e deve ser tratada com muita seriedade por todos aqueles que fazem parte da relação clienteX vendedor.

Por Ricardo Lourenço 200654290 turma 10

ARTIGO SOBRE O ASSUNTO DO SEGUNDO QUARTO

Ética não é Produto mas Vende!
05 de outubro de 2008 às 14:04

A ética sem dúvida será o alicerce que sustentará todo o profissional no mercado nos dias de hoje. A ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta, e segundo o Dicionário Aurélio, ÉTICA é "o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto”.
Alguns diferenciam ética e moral de vários modos:
- Ética é princípio, moral são aspectos de condutas específicas;
- Ética é permanente, moral é temporal;
- Ética é universal, moral é cultural;
- Ética é regra, moral é conduta da regra;
- Ética é teoria, moral é prática.
Os lideres empresariais descobriram que a ética passou a ser um fator que agrega valor à imagem da empresa. Da mesma maneira ela agrega valor a um profissional de vendas, principalmente nos dias de hoje.
Eis a razão da crescente preocupação, entre os empresários, com a adoção de padrões éticos para suas empresas e representante, vendedores. Sem dúvida, os profissionais serão analisados através do comportamento e das ações por eles praticadas, tendo como base um conjunto de princípios e valores.
Da mesma forma que o indivíduo é analisado pelos seus atos, as empresas, os clientes avaliam a conduta dos profissionais, principalmente os de vendas, sobretudo após a edição de leis que visam a defesa de interesses coletivos, código de Defesa do Consumidor.
A credibilidade de um representante é o reflexo da prática efetiva de valores como a integridade, honestidade, transparência, qualidade do produto, eficiência do serviço, respeito ao consumidor, entre outros.A ÉTICA nos negócios vende. Isso é o que temos que ter clareza.
] No mundo corporativo, tão habituado aos modismos e às novas teorias de gestão, a impressão que se tem é que existe uma perda de identidade em relação aos valores essenciais do relacionamento entre as pessoas, que tanto são apregoados como base para a sociedade. É um fenômeno interessante e ao mesmo tempo preocupante.
A mesma cobrança ÉTICA que colocamos na sociedade e na clareza das relações pessoais, devemos cobrar nos relacionamentos comerciais.
Vale lembrar que o melhor negócio é nunca perder negócios. O grau de confiança, que sempre colocamos em nossos relacionamentos pessoais, está em jogo diariamente. Um deslize neste campo é tão grave quanto um erro técnico. Ou mais. Afinal a técnica pode recuperar um acontecimento. Já a honestidade é uma obrigação. Que se não cumprida precisará de mais provas do que uma engrenagem funcionando.

Tenha ética e caráter... viva na verdade!!!
Por Daniel Borges
Diretor Geral do CEEVEM – Centro de Evolução Empresarial, Consultor de Negócios da Cia do Sono da Região Centro do RS.
Palestrante Motivacional e Consultor Empresarial nas Áreas de Vendas, Gestão de Pessoas e de Processos.
Portal do Administrador de Empresas

" A VALORIZAÇÃO DO CLIENTE FAZ A DIFERENÇA"

A leoa grávida passseava pela floresta quando encontra a onça, também grávida, com o memso tempo de gestação. entreolhan-se; Enquanto o ventre da leoa é discreto, o da onça é protuberante, sugerindo uma prole numerosa. Passa-se o tempo e elas voltam a se encontrar. A onça, não disfarçando a curiosidade maliciosa, pergunta: "tive sete filhotes, e voce ?" A leoa, cheia de orgulho e dignidade, retruca: " tive um filho só, é um L E Ã O "

RESENHA DO SEGUNDO QUARTO - PAG 32 A 74


Para começar a resenha, uma parábola, para pensar

“dois cachorros, diante da internet: não se preocupe, ninguém vai perceber que você é um cachorro”;

Sabem o que significa ?? existe contato pessoal ?? você sabe com quem está se relacionando, através dos computadores ?? Você já conversou com o seu chefe, seu colega ou qualquer pessoa que se relaciona no dia a dia ?? ESTÁ EM DÚVIDA ........Muito compreensível.
Hoje em dia, dentro da maiorias das grandes organizações, par um enorme prejuízo da ética do relacionamento, está a falta de contato pessoal; conforme cita o autor, a tragédia do relacionamento, que invalida a comunicação, está a falta de retorno, a falta de feedback, ou seja, uma conversa pessoal, para troca de ideias sobre a evolução dos fatos e, principalmente, das pessoas.
A troca, a conversa, entre membros de equipes, leva, sempre a obtenção de novas informações, para melhoria de conhecimento, melhor compreensão do que se passa ao seu redor, levando a uma melhor avaliação de seu trabalho, e maior procura e aplicação de ações de melhoria. Porém, é certo que a maioria das pessoas têm medo deste processo, resiste `novas informações, e, consequentemente à mudanças, às vezes radicais.

=Ser agente de mudanças significa, por meio de estratégia,=
=transformar ameaças em oportunidades=

Para que haja uma melhor compreensão de novos métodos, a liderança deve partir de um processo racional e integrado de renovação, muito bem empregado no livro, pelo autor:
-conscientização
-protesto
-propostas
-aplicações
-avaliações
-novas conscientizações

A partir do processo, com certeza, inovações serão bem absorvidas pou uma equipe, por uma organização. Porém, para que os processos sejam bem aplicados, os líderes devem ser seguros, nunca autoritários, com um perfil bem definido como cordial, persuasivo e, principalmente, comprometido com as mudanças. Além de possuir uma formação ampla para o assunto, deve desenvolver três virtudes necessárias ao líder:
-humildade – sempre pronto para ouvir e aprender
-paciência – educar e transformar
-esperança – acreditar e persistir .

=Pensar é reelaborar, construir em cima, repensar=

O líder deve, para manter a ética viva, sempre deixar que os seus subordinados pensem, tenham organização e vontade próprias, com conhecimento amplo, sempre de acordo com as normas por ele supervisionadas e, nunca fazer com que a tecnologia trave a inteligencia dos seres pensantes que formam sua equipe.....é o desenvolvimento e amadurecimento da ética.Principios:

-informação - obtenção de informações
-conhecimento – retenção das informações
-compreensão – ter discernimento
-aplicação – saber utilizá-las
-aprendizagem – aumentar sua competência
-sabedoria – VISÃO

Mantendo os princípios , um líder conseguirá, sempre buscando melhorias, fazer com que sua organização consiga, de forma eficiente, passar por quaisquer mudanças de mercado, com tendências, às vezes por demais exigentes. Com mentes atualizadas, pensantes e, principalmente éticas, estratégias de mercado fluem com mais facilidade, e os resultados, da mesma forma.

=Como a Empresa responde às novas exigências,
diante de cenários extremamente mutáveis=

Com as anteriormente tratadas definições de “Empresa feliz”, onde funcionários participam dos processos e decisões da empresa, os valores humanos ficam mais fáceis de serem desenvolvidos no que se refere tanto ao relacionamento interpessoal entre os integrantes das equipes, como, principalmente no que se refere a estratégias de relacionamento e negociação com clientes e consumidores.
Também foi muito bem colocado pelo autor, o fator desburocratização, que torna os processos muito mais rápidos e claros, causando efeitos junto aos clientes muito bons, como confiança e credibilidade nos negócio acordados entre as partes, uma vez que tudo está bem claro, bem definido, conforme mandam os princípios éticos.
O item principal deste segundo quarto do livro, na minha visão administrativa, bastante humilde, é o que o autor, com muita propriedade chama de “A REDESCOBERTA DO CLIENTE”; com este pensamento, os princípios éticos são fundamentais, tendo em vista que, a partir daí, todos os produtos e serviços de uma organização devem visar, sempre, a satisfação final do cliente, no que se refere a atendimento, fechamento de negócios, cumprimento de prazos, qualidade dos produtos e, principalmente no atendimento humanizado, amoroso, sempre pronto para ouvir atentamente as expectativas dos clientes, críticas, se houver, para que o cliente se sinta valorizado e a organização, através de processos transparentes e claros, e éticos, obtenha, do cliente, confiança, credibilidade e,por ele, seja ,sempre, considerado um verdadeiro “parceiro”.

por Ricardo Lourenço dos Santos

CORRUPÇÃO - A FÁBULA

A ética aproximou-se do portal da cidade, no alto do monte, onde pôde contemplara a desolação do povo, dominado pela corrupção;
Nada podia fazer, pois, seu ingresso era vetado, só podendo ocorrer quando houvesse alguma solicitação explícita;
A corrupção, tendo por auxiliar imediata a miséria, mantinha todos tiranizados e inibidos;
A ética pensou, então, em um estratagema: enviaria três emissários, previamente instruídos, para atuarem em seu nome;
Como a fome era generalizada, convocou o dinheiro, e como haveria necessidade de decisões, chamou o poder. Complementando, para garantir consistência e equilíbrio, valeu-se da educação;
Reuniu os três e apelou para o espírito de equipe e de responsabilidade social. Em dois meses voltaria para conferir, solicitando para que estivessem na data e horário marcados;

No dia combinado, a ética somente encontrou, aguardando, a educação;
"onde estão os outros" ? perguntou ???
"O dinheiro e o poder aliaram-se à corrupção e ampliaram o domínio da miséria", respondeu;

"E você, sente-se derrotada" ?, provoca a ética;
"Pelo contrário, sinto que nessa conjuntura, maior minha responsabilidade, pois, somente com meu apoio pode acontecer a renovação, e, então, surgirá nossa mais forte aliada: a liderança";

Agora sim, convidada pela educação, a ética teve condições de entrar na comunidade e, em sinergia, ética, Educação e Liderança abriram um clarão no charco em que se mergulhava a cidade.


Por Francisco Gomes de Matos

RESENHA SOBRE PRIMEIRO QUARTO DO LIVRO ( Págs 01 até 31)


Neste primeiro quarto do livro proposto, o autor, em sua introdução nos faz refletir de que maneira, ou maneiras, podemos enxergar a ética; como, através de diversas, e bastante interessantes, reflexões, podemos fazer, de acordo com nossas conveniências, ou conveniências de terceiros, com que o sentido de ética seja totalmente transformado, até chamando de meia-ética cada conjunto de características para se variar o sentido de ética (ver texto para reflexão).
Da mesma forma que trata da ética como meia verdade, o autor nos faz refletir, através da frase citada pelo Papa Pio XII, “ O homem criou Deus à sua imagem e semelhança”, citada como o mal do século, quando deforma a frase bíblica “Deus criou o homem à sua imagem e sua semelhança”, que a ética é uma ciência da verdade, , e que a ética e a verdade são a essência de existência da consciência humana, e que tal fórmula não pode ficar fora de qualquer discussão ou reflexão sobre a existência do homem.
A justiça, a liberdade e a solidariedade são verdadeiros pilares éticos numa sociedade, pois, sendo respeitados, dão sustentação ética, maior dignidade, à sociedade, àqueles que nela existem, , fundamental para o relacionamento interpessoal, no trabalho, sociedade, lazer, etc. Para se fazer respeitar os valores éticos de uma organização, tema de nosso livro referência, precisaremos, sempre, de uma liderança, integrada, flexível, dotada de visão e ação estratégicas, para tornar-se competente, que inclui dentro de si a ética, para que haja sempre justiça, liberdade e solidariedade.
Nos é apresentada uma visão bastante romântica sobre ética, onde são colocados princípios básicos de relacionamento entre pessoas, líderes e a sociedade com seus pilares éticos para existência. Considerando que, do romantismo para a realidade, existem um grande espaço não preenchido, ou, uma rejeição à ética, deve-se, sempre, haver uma modelo de Ação, estratégico, para que os princípios básicos sejam levados à frente.
Entrando em nosso foco, a ética dentro das organizações,em suas gestões, achei interessante o questionamento sobre a existência dos “códigos de ética” traçados para as organizações, como um código penal da empresa, como uma constituição dentro da empresa; Se nem um nem outro são respeitados 100% pela sociedade e seus líderes, será que vai acontecer dentro de uma organização ?
O que será preciso para que isso aconteça com força e expressividade ?? Com certeza, o sucesso ou não de uma organização vai depender de seu comportamento ético, tanto interna quanto externamente.
Dentro das empresas, conforme trata o autor, os gestores, os administradores, devem estar sempre atentos às influências externas, principalmente dos meios de comunicação, quanto à disseminação de que “um pouco de falta de ética não faz mal a ninguém”, as vezes, a expressão “um pouco” é totalmente esquecida. Essa cultura, normalmente, é muito aceita pelos ambientes onde não há trabalho em equipe, onde há a competição predatória entre colegas de trabalho.
O trabalho em equipe é fundamental para a disseminação de idéias éticas, tais como” o resultado é da equipe”, então, por que não trabalhar com ela e para ela ?? Uma equipe unida, integrada, fatalmente terá princípios éticos muito firmes e resultados bastante positivos.
Em equipes, é fundamental se ter : liberdade, dignidade e/com responsabilidade, igualdade de oportunidades, principalmente, direitos humanos, muito valorizados, hoje, nas organizações que mantém como compromisso ética e responsabilidade social.
Dentro da filosofia de ética e responsabilidade social, entra, definitivamente, o valor da amorosidade, onde os integrantes das equipes se gostam, se admiram, se ajudam, e, juntos constroem resultados positivos, gerando produção, produtividade e LUCRO; Ética dá lucro, com certeza. E, a falta de ética gera imensos prejuízos, comprovadamente.
É fantástica a caracterização de uma empresa feliz, existem: Harmonização afetiva – amizade entre os membros das equipes, gerando clima de felicidade; segurança social e técnica : Gerencia educadora, não punidora; Contribuição à causa comum: Solidariedade e Valorização pessoal: através de feedbacks valorativos, ao contrario do muito se pune, pouco se elogia. ( quem dera todos os gestores fossem assim);

A ética é essencial, e o amor é a essência desse essencial.

O foco deve ser o homem, em dignidade e oportunidades;
O homem em equipes inteligentes, integrado e interagindo.

Ética não está no discurso,
está no exemplo.

ÉTICA É VIDA.

TEXTO PARA REFLEXÃO SOBRE "O QUE FAZER COM A ÉTICA", SEGUNDO O AUTOR

"O pesquisador queria saber onde estava a ética;
foi ao céu;
"claro que ela está aqui";
Lá estava a ética, deslumbrante e transparente, inspirando amor, coragem realização e felicidade ;
Satisfeito, mas por mera formalidade, resolve ir ao inferno;
"Claro que ela está aqui", diz o Demo;
Lá estava a ética, insinuante, nebulosa, astuta e dissimulada, sugerindo ambição, poder, corrupção e competição predatória;
Já em retirada, o pesquisador, confuso,sentiu que era puxado e viu uma figura diminuta,estranha, nem bonita nem feia, nem simpática nem atipaticatica, mas que exibia vasta popularidade;
E, ficou perplexo quando ela se revelou:
"Sou a meia-ética"

INTRODUÇÃO AO TEMA PROPOSTO



ÉTICA TEM SALVAÇÃO



SIM, caso haja:

Cosnscientização, vontade, competência e ação;

pressupõe competência;

A incompetência é a raiz da injustiça social.

É ético quem acredita ser,

princípio básico da atitude,

princípio esse, complementado pela ação ética.

Ser ético implica passar pelo teste das três essencialidades:

1) Sentir necessidade de ser;

2) Querer ser;

3) Saber ser.

É importante a predisposição.

É imprescindível a vontade.

Mas, pouco se é, sem a competência, o saber ético.

Não há vida autentica sem ÉTICA.


Por Francisco Gomes de Matos